O câncer de esôfago é mais frequente nos homens. Além de fatores genéticos, o álcool e o cigarro são os principais fatores de risco. Quando em estágio inicial, a grande maioria dos casos é assintomática (o paciente não apresenta nenhuma queixa relacionada à lesão) e o diagnóstico é feito através de um exame de endoscopia minucioso. A doença avançada, o sintoma mais comum é a disfagia, (dificuldade de deglutir), mas o paciente também pode apresentar dor no peito, perda de peso, rouquidão, tosse persistente, soluços, hemorragias, vômitos, etc. Nos casos iniciais, o tratamento pode ser realizado pelo próprio exame de endoscopia que permite retirada da lesão sem necessidade de cirurgia. Por este motivo, é de extrema importância que durante um exame de endoscopia, o esôfago seja SEMPRE (independente da queixa do paciente) minuciosamente avaliado a fim de se detectar qualquer alteração na mucosa que possa representar um caso de câncer inicial.
Esta certamente é a maneira mais eficaz de aumentar a chance de cura do Câncer de Esôfago.